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Chef se irrita com cabelo no prato do cliente
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Cozinha Sob Pressão

(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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No episódio que vai ao ar no próximo sábado (06), a equipe vermelha é surpreendida com três pratos devolvidos pelos clientes do restaurante “Cozinha Sob Pressão”. Em um deles, Katia Xavier deixa passar um fio de cabelo e o chef Carlos Bertolazzi não perdoa o erro.

Durante a prova de habilidade, as duas equipes participam de um teste às cegas. Com olhos vendados e ouvidos tampados, os participantes devem adivinhar quais são os ingredientes apresentados e preparar o cardápio usando apenas os itens conquistados na brincadeira.

Para julgar a criatividade dos chefs, Bertolazzi convida três famosos blogueiros de culinária, Tavião, Caio Brogui e Gisele Souza. O time vencedor passará uma tarde no Spa relaxando.

“Cozinha Sob Pressão”, vai ao ar todos os sábados, às 21h30, sob o comando do Chef Carlos Bertolazzi, no SBT


Restaurante do Cozinha Sob Pressão é fechado e chef se decepciona
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Clientes esperam mais de uma hora pelo prato principal (Fremantlemedia/SBT)

Clientes esperam mais de uma hora pelo prato principal (Fremantlemedia/SBT)

Ter o prato devolvido pelo cliente é um erro grave, mas suspender o serviço do restaurante é inaceitável para o chef Carlos Bertolazzi. O fato inédito no reality aconteceu no episódio do último sábado (30), após Luciana Gonzalez perder o controle da cozinha vermelha. “Pra mim foi uma enorme decepção, nunca tinha acontecido”, desabafa o apresentador.

Responsável pelo jantar, a paulistana dividiu as praças de forma equivocada. Escolheu Daniela Malavasi para assumir sozinha os pratos principais e a colega de equipe não deu conta da preparação. “Você tomou uma decisão durante o serviço, assume essa decisão agora. Você botou uma pessoa para fazer dois pratos complicados. Quando na entrada eu tenho um prato mais fácil e na carne eu tenho um prato mais fácil. Pensa!”, esbravejava Bertolazzi.

CP_18 (1)Luciana admitiu o erro e tentou assumir o posto para salvar os pedidos, mas não teve sucesso. Os ingredientes acabaram com as tentativas e a espera passava de uma hora. Foi então que o chef decidiu encerrar os serviços, pediu que os garçons se desculpassem com os clientes, fechou o restaurante e mandou o time vermelho para fora da cozinha.

A líder foi eliminada e a situação abalou os demais competidores. Mas Bertolazzi avisa que não vai abrir mão do serviço impecável. “O nível técnico dos participantes está mais alto que na primeira temporada, a expectativa e as cobranças serão cada vez maiores”, finalizou. Relembre:


“Errei na estratégia”, desabafa a eliminada Luciana Gonzalez
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(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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Na noite do último sábado (30), Luciana Gonzalez entregou seu dolma para o chef Carlos Bertolazzi. A paulistana se atrapalhou na divisão de praças da cozinha vermelha e, consequentemente, foi responsabilizada pelo mau desempenho do restaurante. “Errei na estratégia, fiquei triste”, desabafa.

Em entrevista ao blog Cozinha Sob Pressão, a eliminada fala sobre os desafios do reality, o desentendimento com Daniela Malavasi e revela sua torcida. Veja:

Blog Cozinha Sob Pressão: Onde você errou?
Luciana: Acredito que foi uma somatória de fatores. Como deu pra ver, sou agitada. Na correria das escolhas acabei por decidir, erroneamente, deixar duas pessoas nas carnes em detrimento das massas. Tentei até o último segundo, mas não deu. Escolhi as divisões das praças e subestimei as funções delegadas, Errei. Tentei contornar quando possível, mas não havia tempo e matéria prima para isso. Nada saiu e quem saiu fui eu. Outro ponto que culminou na minha eliminação foram as relações interpessoais. Uma discussão em torno da Daniela e do seu comportamento mais individualista foi gerada e acabou desunindo a equipe. O último serviço é claramente tenso e desunido, éramos apenas cinco pessoas e não estávamos integradas

CSP: Considera justa a sua eliminação?
Luciana: Eu não queria ter saído. O meu primeiro impulso é dizer que não, não foi justo. O critério usado nesse episódio difere dos outros Naqueles os eliminados foram julgados pelo prato, eu fui eliminada por conta da estratégia que não vingou. Mas como diz o Chef Carlos Bertolazzi, é ele quem manda. Eu errei sim de ter escolhido de forma rápida e impensada as praças, mas não na execução inicial. Pensando friamente aceito a decisão tomada de ter sido eliminada por problemas estratégicos. O que fica é o sentimento de gratidão pela experiência única de participar do programa. Afinal de contas precisa haver a eliminação e só vai restar um, o ganhador. Uma pena que não fui eu, pois tenho muito mais a mostrar. Gente, me coloca de volta no programa. (risos)

CSP: Você acha que fez o seu possível ou teria feito diferente?
Luciana: Se eu tivesse ficado de cabeça fria e pensado no jogo como um todo, nas relações interpessoais e profissionais, não dividiria as praças da forma que fiz e não me posicionaria em algumas questões de forma agressiva. Do mais, fui eu mesma o tempo todo.

CSP: De fato tinha algum desentendimento com a Daniela?
Luciana: A Daniela e eu tivemos desentendimentos quanto à postura e a forma de ver o jogo, e não pessoais. Não tenho nada contra, gosto dela. Mas o formato do programa faz com que qualquer labareda transforme em incêndio. E foi isso que aconteceu. O confinamento, a convivência forçada e tudo que envolve o contexto faz com que características sejam ressaltadas. Eu sou estourada, defendo meu ponto de vista quando acredito que estou certa. Sou autêntica, e apesar de estar em um ambiente incomum, já que nunca trabalhei com TV e afins, não me limitei e fui quem sou normalmente. Sou assim, fazer o que?
Acredito que depois que a Dani sair tudo se encaixa de novo. Compartilhei com ela, e com mais 14 pessoas, uma experiência única que vai nos fazer crescer no âmbito profissional e subjetivo. De tudo isso vamos levar uma lição única, inigualável, insubstituível.

CSP: Como teria distribuído as praças hoje?
Luciana: Hoje eu teria mudado as praças e colocado a Gabriela no risoto, pois ela domina essa praça. A Daniela seria responsável pelo Alfredo. No restante eu manteria a configuração: com Deborah nas entradas e sobremesas e Kátia nas Carnes. Acredito que assim, se eu tivesse problemas, seriam em relação ao tempo e ocasionalmente em um prato. A situação seria mais controlada, não teria problemas em uma praça inteira e não sacrificaria o serviço como um todo. Não dá para saber se as modificações dariam certo ou não, o andamento de uma boa cozinha depende da coesão e da trabalho em equipe, e acredito que nas circunstâncias desse episódio não foi isso que ocorreu.

CSP: Foi a primeira vez que um restaurante fechou. Como se sentiu como líder do jantar?
Luciana: Eu estava superconfiante assim que o serviço começou, conheço e gosto do cardápio. Mas os problemas que ocorreram durante o jantar e a demora de intervenção para tentar salvar, me fizeram ter certeza da minha indicação e da possível eliminação. Ali fiquei mais apreensiva e triste. Eu não queria sair. Cozinha é a minha vida e errei na estratégia, fiquei triste. E com um tipo de sentimento de “ahhh eu queria mais”. Mas estou bem, feliz agora com tudo que esta acontecendo, pelas pessoas que conheci e os amigos que fiz. E tenho certeza que essa energia boa trará ótimos frutos.

CSP:  Qual o principal desafio durante as provas?
Luciana: Acho que é o conjunto. A pressão é grande, em todo seu contexto, é uma competição com chef’s fantásticos que já fizeram diversos trabalhos tão diferentes do meu. É claro que dá uma insegurança a princípio. Mas esse sentimento passou quando saquei que, se fui selecionada, também sou boa. Então lá dentro você tem variações de sentimentos tão grandes que não tem como agir como no cotidiano. Quem tem um controle emocional mais apurado leva muita vantagem. Fora que têm as câmeras, luzes, depoimentos, maquiagem e tudo mais que alteram o psicológico, pois nunca passei por nada parecido antes. Agora quanto à habilidade, fiz pratos no programa que eu conhecia, mas alguns eu não havia trabalhado no dia a dia. Assim como a rã viva, argh

CSP: Se arrepende de algo?
Luciana: Sim. De não ter ido ao paintballl. Poxa, eu queria tanto. Sério agora, me arrependo de não ter focado no jogo durante os dois primeiros serviços. Sou cozinheira. Acredito que o trabalho em equipe venha antes de tudo na cozinha, eu trabalho assim, penso assim e acaba que ajo naturalmente dessa forma. Em uma competição eu deveria ter controlado isso e me comportado de outra maneira. Acredito que não teria cometido alguns erros como ocorreu na prova da feijoada. Naquele dia escolhi o feijão e cozinhei para toda a equipe e também higienizei e cortei a couve. Trabalho em equipe. Mas acabou que me perdi no tempo e não consegui montar, estava tudo pronto, mas não empratei. Está aí um exemplo do que eu errei e que me arrependo. Deveria ter sacado antes e sido mais estratégica e não tão visceral. Mas paciência, levo comigo o aprendizado.

CSP: Qual a maior lição do programa?
Luciana: A superação. Dei de cara com uma realidade completamente diferente da minha. Me superei a cada desafio, e não estou falando só da cozinha não. A maquiadora, os participantes, a produção e eu sabemos quanto foi engraçado e novo passar por tudo isso. Foi demais. não queria que acabasse. Saber se posicionar, saber valorizar a sua opinião e o seu trabalho, conviver as diferenças em meio a uma pressão gigante e dessas diferenças saber ver as igualdades. É tudo muito louco. Saio de lá com a certeza que fiz muitos amigos, parceiros de vida mesmo. O que vivemos ali, no dia a dia, foi tão intenso e único que nos marcará para sempre. Fica a gratidão a todos os envolvidos desde a cozinha de apoio, a produção, aos diretores até chegar ao super Chef Bertolazzi. Obrigada, de coração punk.

CSP: Para quem é sua torcida agora?
Luciana: Para o time vermelho, com certeza. Quero que as mulheres ganhem independente de qual. Vamos Vermelho, foco.


Vencedor da primeira temporada avalia participantes
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(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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No episódio do próximo sábado (30), os participantes recebem a visita do chef Athur Sauer, vencedor da primeira temporada do reality show. Mesmo abalados pela eliminação surpresa na semana anterior, eles vão enfrentar o julgamento duplo durante a prova de habilidade.

Um estrategista de cada equipe escolhe o prato a ser preparado por cada integrante e ainda define quem serão os adversários no duelo. Porém, ao final da decisão, Bertolazzi decide tirar tudo do lugar e os candidatos precisam se virar com o nova divisão.

O convidado especial se junta ao apresentador na avaliação final, que dará a equipe vencedora um almoço em um dos mais desejados restaurantes nordestinos de São Paulo. O grupo derrotado precisa limpar as duas cozinhas e iniciar o preparo do jantar.

“Cozinha Sob Pressão”, vai ao ar todos os sábados, às 21h30, sob o comando do Chef Carlos Bertolazzi, no SBT.


“Eu não estou ficando apaixonada pelo chef”, diz Luciana
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(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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Clima de romance no ar. No episódio do último sábado (23), Luciana revelou para as amigas sua admiração por Carlos Bertolazzi. A participante chegou a parar a execução do prato na prova de habilidade para observar o apresentador na cozinha. “Eu acho o Bertolazzi bem bonito. Eu não estou ficando apaixonada pelo chef, mas acho ele uma pessoa bem apresentável. E bem bonito”, enfatizou.

Luciana não economizou elogios após presenciar uma passada de mão no cabelo. “O tom de pele, os poros dele que acho bem fechadinho. Ele é bem simétrico. Parece um Aquiles, né?”, disse a paulistana. Deborah também concordou com a colega de equipe. “Eu falei que ele é bonito, as meninas também falaram. Cara elegante, tem um porte e uma altura legal”, finalizou.

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Em eliminação surpresa, Bertolazzi manda dois participantes para casa
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(Divulgação/Fremantlemedia/SBT

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Uma eliminação surpresa mexeu com os participantes no episódio do último sábado (23). Responsável pelas massas do restaurante, Marcos se atrapalhou na preparação dos pratos e voltou para casa. Marja caiu no choro ao perceber que estava a salvo da berlinda, mas a alegria durou pouco. “Você acha que seu serviço hoje foi melhor que o do Marcos? Não foi mesmo. Teu caminho também acaba aqui”, disse Carlos Bertolazzi ao dispensar mais um chef.

Os participantes pareciam não acreditar e a escolha do apresentador balançou as equipes. “Estava muito difícil decidir. Na hora resolvi pelos dois porque deixar um deles seria injusto com o outro”, explica. “Eu não olhei para trás, mas acho que foi chocante e principalmente um aviso para todos”, lembra Marja.

Marcos admite que faltou controle emocional para conseguir concluir a tarefa e já esperava sair do reality. “Errei quando deixei me levar pela mente, raiva e stress. Me arrependo de não ter relaxado. Acabei não prestando atenção e cometendo os erros”, lamenta.

A paulistana também acredita que o autoconhecimento é fundamental para suportar a pressão do programa. “Sempre tentamos nos preparar para tudo, para o serviço, criatividade, para cozinhar, e infelizmente esquecemos de nos preparar”, conta. Assista:

 


Ex-participantes são convidados para o jantar deste sábado
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(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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No próximo sábado (23), Carlos Bertolazzi recebe ex-participantes da primeira temporada como convidados especiais no restaurante. O nível de dificuldade do cardápio aumenta a cada semana e a tensão já reflete na cozinha durante o trabalho dos chefs.  

Entre os erros do jantar, na equipe Azul, Marcos Nery se atrapalha com o nhoque preparado por Paulo Sabino. Na equipe Vermelha, Marja Akina, responsável pelos pratos de entrada com Luciana Gonzalez, se descontrola emocionalmente

Na prova de habilidade, um inusitado jogo de memória vai definir os ingredientes disponíveis para que cada dupla prepare seu prato. O prêmio para o time vencedor será um passeio no Karaokê.

(Divulgação/Fremantlemedia/SBT)

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“Cozinha Sob Pressão”, vai ao ar todos os sábados, às 21h30, sob o comando do Chef Carlos Bertolazzi, no SBT. 


Time vermelho discorda da decisão de Bertolazzi e toma bronca
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(Fremantlemedia/SBT)

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Um empate técnico marcou o episódio do último sábado (16). Depois de analisar os pratos da prova de habilidade, Carlos Bertolazzi decidiu reavaliar um de cada equipe. “Vou ter que usar um critério para desempatar: a criatividade. A vitória fica com vocês”, disse o apresentador ao apontar para o time azul. Não demorou muito para as meninas questionarem a decisão.

“Fiquei muito p***. Que inovação eles tiveram lá? Fizeram um tal de ‘mil folhas’ que eram três folhinhas de mandioca chips. Pra mim aquilo não é nada. Achei um lixo”, reclamou Deborah Sisti. A chef apresentou o prato libanês Mijadra, mas na final perdeu para a paleta desfiada com mil folhas de mandioquinha.

“Foi bem apertada a vitória. Acho que as meninas não gostaram muito, não concordaram com a avaliação do chef”, disse Rafael Carvalho. Do lado vermelho, Daniela Malavasi ironizava a escolha. “O prato deles traz ovo mollet, ragu, polenta. Que diferente, não é?”.

Além de limpar as duas cozinhas, as perdedoras tiveram que passar os dolmas e preparar um café para recepcioná-los do passeio. “Só para lembrar, estou pouco me lixando pra opinião de vocês. O que vai valer aqui é sempre a minha opinião”, lembrou o apresentador.

Você concorda com a decisão do chef?

(Montagem/Fremantlemedia/SBT)

Time azul: Mil Folhas de Mandioquinha | Time vermelho: Mijadra com creme azedo (Montagem/Fremantlemedia/SBT)

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Igor Martins: “Não achei justa a minha eliminação”
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(Fremantlemedia/SBT)

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O programa acabou para Igor Martins. Na noite do último sábado (16), um erro na finalização do prato foi decisivo para a escolha de Carlos Bertolazzi. O participante do time azul não concluiu a massa e precisou ser substituído para dar andamento aos pedidos do restaurante. “Não achei justa a minha eliminação. Não considero que fazer laço seja critério fundamental para julgar se um cozinheiro é bom o suficiente ou não. Não errei nenhum prato no serviço e pontuei em todas as provas”, questiona.

O chef-galã deveria preparar a amarrar o fagottini, mas a falta de habilidade e o nervosismo tomaram conta. “Odeio botão, odeio cadarço, odeio tudo isso”, reclamava. Os clientes continuavam aguardando o prato e o apresentador ironizou. “Você queria o quê? Que eu mandasse um fagottini com velcro?”.

Maja chegou a deixar o time vermelho por alguns instantes para ensinar o colega. Igor até tentou acompanhar o passo a passo, mas Hugo asumiu a praça para a situação não atrapalhar o grupo.” Eu poderia ter sido mais otimista e acreditado que conseguiria. Teria me fortalecido psicologicamente e eu teria cumprido a tarefa”, conta.

Os dois rapazes foram para a berlinda e Bertolazzi avisou: ‘um chef de cozinha precisa estar preparado para tudo’. Igor não ficou satisfeito com a eliminação e se defende. “Não me arrependo de nada, só queria mostrar mais do meu trabalho”, lamenta. Já fora do reality, a torcida agora vai para os colegas do time azul. “Acho que os cozinheiros mais fortes são Hugo, Felipe e Marcos. Vou ficar muito feliz se algum dos três ganhar”, finaliza.

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Chefs cozinham em etapas durante prova de revezamento
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(Divulgação Fremantlemedia/SBT)

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Na prova que vai ao ar no próximo sábado (16), as duas equipes vão trabalhar com revezamento na preparação dos pratos. Cada participante fica sozinho na cozinha durante 10 minutos para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo colega. Depois em 15 segundos devem passar as coordenadas para o próximo. Será que vai dar certo?

Serão apenas três pratos para montar, mas os conflitos do último episódio podem atrapalhar a tarefa feita em etapas. O chef Carlos Bertolazzi observa tudo de perto dá a dica: “É preciso confiar em si para confiar no próximo”.

Hugo se atrapalha na cozinha (Divulgação Fremantlemedia/SBT)

Hugo se atrapalha na cozinha (Divulgação Fremantlemedia/SBT)

“Cozinha Sob Pressão”, vai ao ar todos os sábados, às 21h30, sob o comando do Chef Carlos Bertolazzi, no SBT