Rodrigo é um dos três finalistas do ''Hell's Kitchen''

Apontado como o grande galã da terceira temporada do ''Hell's Kitchen – Cozinha Sob Presão'' (SBT), que chega ao fim na noite deste sábado (30), o carioca Rodrigo Schweitzer (40) não se acostumou com os elogios que recebe nas ruas. Humilde, ele afirma: ''Na minha cabeça ainda sou gordinho''. Rodrigo emagreceu mais de 30 quilos após ser deixado pela sua ex-namorada e hoje se dedica a um cardápio de comidas saudáveis (Relembre matéria sobre o antes e o depois dele aqui). Além da beleza, o cozinheiro conquistou os demais competidores da competição. Muitos apostam em sua vitória, como o caso dos eliminados Diego e Renan. Abaixo, leia bate-papo com o finalista do reality show, que concorre ao prêmio de 100 mil reais em barras de ouro.

Finalista do Hell's Kitchen

UOL  –Você é apontado como o galã da edição pelos internautas. Como se sente?

Rodrigo Schweitzer: Nunca me achei bonito, ultimamente estão me dizendo isso, quem sabe uma hora eu não acabo acreditando? Até porque na minha cabeça ainda sou o gordinho.

UOL  – Por qual motivo você acredita que mereça ser o grande vencedor do Hell’s Kitchen?

Rodrigo Schweitzer: Meu foco é 100% no que faço, enquanto vejo alguns participantes se distraírem, vou para o meu quarto e monto combinações de pratos usando o que memorizei da dispensa, quando chego para uma prova, já tenho tudo na cabeça, geralmente como o que muda é somente a proteína, é só fazer pequenos ajustes, mas 80% do prato já está pronto.

UOL  – Qual foi o seu melhor e pior momento dentro do programa até aqui, antes da grande final?

Rodrigo Schweitzer: O melhor momento foi a visita do meu irmão, foi algo que me pegou completamente de surpresa, e é algo que vou poder levar comigo o resto da minha vida. O pior momento é muito do mesmo, todas as vezes antes de uma eliminação eu ia escondido para o banheiro, tapava o microfone de lapela e chorava, me recompunha, e entrava na cozinha.

Rodrigo está confiante em sua vitória.

UOL  – O que acha do chef Carlos Bertolazzi? Concordou com as avaliações dele?

Rodrigo Schweitzer: Carlos Bertolazzi é um querido, nunca me importei com os gritos, pois é a maneira dele de tirar o que tem de bom dentro de você, uma maneira de ''ou acorda, ou rua''. E sim, as avaliações dele além de precisas, são extremamente justas.

UOL  – Existiu algum momento que você pensou que pudesse ser eliminado?

Rodrigo Schweitzer: Sim, em vários momentos, eu sempre soube que não era o melhor em serviço, Deus me deu um lado criativo, mas não me deu a força do Bruno, o que é mais do que normal, todos nascemos com habilidades e defeitos distintos.